Rainha de bateria, Giovana Angélica é adepta do Sagrado Feminino

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Fotógrafo Teo Luz

A Rainha de bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel, Escola de Samba do Rio de Janeiro, Giovana Angélica é adepta do Sagrado Feminino. A filosofia traz um resgate da essência feminina e representa um estado de consciência relacionado ao que é ser mulher, independentemente de classe social, cor da pele, tipos de personalidade, crenças ou experiências vividas.

Nessa busca, a turismóloga foi até o Cenote Mil Colunas, localizado em Tulum no México e que representa a figura do Sagrado Feminino, além de uma incrível beleza natural.

blankEste cenote é especial por ser local de cerimônias diversas, inclusive casamentos Maias, batismos, rituais religiosos da tradição Maia com intuito de elevar o autoconhecimento e purificação.

“Entender o que é o Sagrado Feminino é importante porque ajuda a nos reconectar com as nossas consciências e a aceitar com mais naturalidade os ciclos pelos quais passamos. Além disso, uma mulher que entende e aplica o conhecimento do Sagrado Feminino no dia a dia tem um ganho considerável de autoestima. Por meio do despertar da consciência, ela se sente bem consigo mesma e entende o poder da feminilidade”, explica a empresária e Rainha de bateria.

No carnaval 2021, a Mocidade Independente de Padre Miguel será a terceira escola a desfilar, levando em consideração de como estará a campanha de vacinação. Para esse ano, a escola defenderá o enredo: Batuque ao Caçador, que tem como carnavalesco Fábio Ricardo.

Os sambas concorrentes estão chegando! Vamos acompanhando.

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