Festival MinhoQueens de Cultura Drag reúne música, diversidade e cultura queer

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Foto: Victor Vivacqua

Vai ter drag queen, vai ter música e vai ter Carnaval, sim! O Festival MinhoQueens de Cultura Drag vai levar shows com as cantoras Pepita, Lia Clark e Kaya Conky, DJs, performances de dança, dublagem e debate sobre a evolução da arte drag ao público de forma online e gratuita a partir do sábado de Carnaval (13).

O festival vai contar com seis apresentações nos dias 13, 20 e 27 de fevereiro, sendo duas lives por sábado: às 16h e às 20h, com os DJs residentes do bloco, Will Medeiros, Luis Giusti e Paola Cadillac, e as apresentadoras Mama Darling, Silvety Montilla, Alexia Twister, Jade Odara e Mackaylla Maria.

Ao todo, serão mais de 40 atrações drag queens e transgender, sendo um debate com Rita Von Hunty, Salete Campari, Tchaka e Duda Navara e performances de dança e lypsinc com Ikaro Kadoshi, Danny Cowlt, Lysa Bombom, Thalia Bombinha, Paola Cadillac, Drag Baiana, Chloe Stardust, Carlão Sensação, Indra Haretrava, Xaniqua Laquisha, Regina Schazzitt, Mahina Starlight, Marcinha do Corintho, Ginger Moon, Pabllo Vittar Cover, Gloria Groove Cover e mulheres trans da Casa Florescer.

Todo o repertório das apresentações será baseado na música pop, trazendo como plano de fundo uma mostra fotográfica com pontos turísticos e artistas LGBTQIA+ da cidade de São Paulo, do Carnaval e da Casa Florescer, além da apresentação musical dos blocos Meu Santo é Pop e Desculpa Qualquer Coisa.

Além de se divertir, quem curtir as apresentações poderá fazer doações diretamente para a Casa Florescer por meio de uma chave PIX que será exibida durante toda a programação.

O Festival MinhoQueens de Cultura Drag foi idealizado por Fernando Magrin (Mama Darling) e pelos DJs Will Medeiros e Luis Giusti, organizadores do coletivo do Bloco MinhoQueens, que depois de cinco anos no Carnaval de São Paulo e se tornar um dos favoritos, quer oferecer conteúdo artístico ao público LGBTQIA+ de todo país, através da música, da diversidade e da cultura queer.

Para realizar o projeto, o coletivo contratou cerca de 100 profissionais – boa parte do público LGBTQIA+ – que foram afetados pela pandemia.

Tudo isso também marca uma identidade importante do MinhoQueens: todo fervo é luta. O coletivo já participou ativamente de ações sociais, inclusive com a Casa Florescer, organização não governamental que acolhe travestis e mulheres transexuais, além de promover e participar de outros encontros e festas, incluindo online durante a pandemia.

E não para por aí: a ideia é que novos projetos e ações sociais surjam para manter a diversidade em pauta muito além do Carnaval.

Serviço

Festival MinhoQueens de Cultura Drag
Datas: 13, 20 e 27 de fevereiro de 2021
Horários: Às 16h e às 20h
Como acessar: http://bit.ly/festivalminhoqueens

Programação completa em breve.

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