Ademir Batera músico com técnica e estilo diferenciado
O músico Ademir Batera, do Grupo Fundo de Quintal é uma das referência quando o assunto é bateria. Dono de uma técnica única, o músico faz parecer fácil tocar o instrumento, tamanho é o domínio.
A Equipe do Ateliê Cultural conversou com Ademir Batera, para saber a opinião desse retorno gradativo do universo do entretenimento. Lembrando que, essa volta da música ao vivo está feita com todo cuidado e seguindo devidos protocolos de saúde. Seja nos moldes drive-in show ou casas de shows, bares etc.
“Eu acho importante demais essa volta, as pessoas se resguardando, se prevenindo, tomando devidos cuidados tem que voltar né, o ruim é para ‘coroada’ (sic), para nós que é mais complicado, mas é pedir a Deus que isso tudo passe”, falou Ademir Batera, ao Portal Ateliê Cultural
Durante a pandemia e o distanciamento social, Ademir Batera participou de diversas lives e sempre com boas histórias e carisma singular.
Quem acompanhou conseguiu conhecer um pouco mais dessa lenda. Ademir da Silva Reis, mas pode chamar de Ademir Batera. Quando o assunto é futebol, o coração é Rubro-negro do Flamengo, mas se falarmos de carnaval, aí o Azul e Branco, da Beija-Flor de Nilópolis é quem toma conta.
Devoto de Nossa Senhora Aparecida, o músico sempre marca presença no Santuário da mãe Aparecida para agradecer pela vida.
Atualmente, o músico está com duas parcerias.
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Nesses encontros, algumas particularidades surgiram, como por exemplo. Caso a música não tivesse entrado na vida de Ademir Batera, possivelmente ele seria um pintor de parede. Outra curiosidade no mínimo inusitada, o músico tem medo de fantasma.
Essa é quase certeza que você não sabia. Ademir Batera é compositor e com 100% de aproveitamento. Ademir compôs uma música com Cezzinha e foi gravada pelo grupo Os Demônios da Garoa, em 1995.
Maior alegria? Nascimento dos netos.
Qualidade? Ser honesto
Quando o assunto é Preconceito… Ademir revelou que já sentiu na pele. O ano foi 1998.
“Entrei na loja para comprar um carro. Rodei a loja toda é ninguém veio me atender. Quando eu estava saindo, um rapaz abriu uma janela no mezanino, pediu que eu esperasse. Quando ele chegou eu desabafei. Disse que queria comprar um carro e que seria a vista, mas que agora compraria e voltaria lá. Foi o que aconteceu. Comprei o carro, voltei lá, buzinei, desci do carro de chinelo e bermuda e disse… Não quiseram me atender, está aí”, desabafou Ademir.
